Chove. É a primeira vez de sempre.
Que felicidade - chove às favas, chove quente.
É o ventre entregue ao que recende
do céu ao chão.
É graça, galharda,
tac-tac-tac; florindo nas calhas.
É LH pra caralho
picotando cleck-cleck nos lábios
petriclara – dos pés aos telhados.
Grandiloqüente (tia-avó prima parente)
mas aqui, mana presente
no quintal em CH.
Chuva – vem e fica.
Velha desabrida
fazendo um chá.
Um comentário:
Muito intrigante a poesia...gostei!
Rocha Farias.
Postar um comentário