DUAS PALAVRAS
É verdade que eu desejavéla,
mas ela provobocou.
Um mulherígo.
Eu não sou de ferro,
eu sou ardômem.
Perneabriu a porta do apertamento,
oferequerendo,
exigiu que eu ficasse embora.
Tive uma prelegumonição!
E estava certo, pois ela disse: amorêntra,
quero que você me inhame.
Entrevitei ao máximo mas
saí de uma vez pra pele dela.
Robeijei sua boca,
dei abrasseio, nossas mãos
lingüíam e vinham, um
emarunhando o outro,
um verdadeiro cabelaval.
Descansuâmos um pouco
mas logo eu dizia:
Você pé mais?
E ela: eu péro.
Eu te agradéxo !
E novamentagênte:
eu dizia sim, simtura,
ela ria qua qua quadril,
eu quero vosseio, me largárra,
amachúca, parêntra – devarrápido!
Nesse desentendamamênto
Até o gozostôso final.
Olha... é impressionentrante
o que as palavras fazem com a gente.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Achei essa aqui o máximo!
Postar um comentário