Aspereza
Da aspereza das casca das árvore
é a voz que cansada crepita a viola,
velha de som entrecortado.
É quando o bojo e o braço estraleja,
e as corda emparelhada conversa,
com os dedo seus segredo esfregado.
As coisa que ali se versa,
é sobre o suco das coisa.
Tem muita idéia escorregadiça,
e barulho que dorme embalado.
E no peito dos homem calado,
o sofrimento das dobradiça.
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Um comentário:
meu velho,
tuas poesias, mesmo as ásperas como cascas de árvores, são boas de alegrar os dias.
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