segunda-feira, 23 de abril de 2007

Poesia da Semana

Aspereza

Da aspereza das casca das árvore
é a voz que cansada crepita a viola,
velha de som entrecortado.
É quando o bojo e o braço estraleja,
e as corda emparelhada conversa,
com os dedo seus segredo esfregado.

As coisa que ali se versa,
é sobre o suco das coisa.
Tem muita idéia escorregadiça,
e barulho que dorme embalado.
E no peito dos homem calado,
o sofrimento das dobradiça.

Um comentário:

Pedro S disse...

meu velho,
tuas poesias, mesmo as ásperas como cascas de árvores, são boas de alegrar os dias.